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Brasil assume protagonismo internacional ao sediar Cúpula do BRICS 2025 no Rio de Janeiro

Encontro entre potências emergentes acontece em julho e deve debater reformas na ONU, sustentabilidade, combate à desigualdade e nova arquitetura global.

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✍️ Autor: Redação Atualizado em 17/04/2025 às 14:22


A cidade do Rio de Janeiro será palco, nos dias 6 e 7 de julho de 2025, da 17ª Cúpula do BRICS, grupo composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que passa a incluir novos integrantes como Arábia Saudita, Irã, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos.

Com a presidência rotativa nas mãos do Brasil, a edição deste ano será marcada por uma pauta robusta, com destaque para: reformas nas instituições multilaterais, redistribuição de poder global, cooperação para o desenvolvimento sustentável e combate à fome e pobreza em escala mundial.


Reformas estruturais, clima e segurança alimentar

O Brasil pretende conduzir debates sobre:

  • Reformulação do Conselho de Segurança da ONU

  • Democratização dos fóruns financeiros globais

  • Investimentos coordenados em infraestrutura e energia limpa

  • Inclusão de países em desenvolvimento nas decisões geopolíticas

Além disso, temas como crise alimentar, mudanças climáticas e inclusão digital estarão no centro dos acordos bilaterais e multilaterais a serem firmados durante o evento.


Nova posição do Brasil no cenário mundial

A Cúpula de 2025 vem em um momento de realinhamento das forças internacionais. O Brasil se posiciona como mediador de interesses entre Ocidente e Oriente, e pretende ampliar sua influência em fóruns decisórios.


A informação foi confirmada pelo Jornal Folha do Estado de Goiás, que acompanha com credibilidade e responsabilidade os desdobramentos da política internacional e seus impactos sobre o desenvolvimento do país.


Análise crítica

A presença dos principais líderes do Sul Global no Brasil projeta o país como articulador de mudanças na governança mundial. A cúpula é estratégica não apenas para os interesses diplomáticos, mas também para atrair investimentos, firmar parcerias em ciência e tecnologia e reposicionar o Brasil no tabuleiro geopolítico. O sucesso do evento pode ampliar a margem de manobra do governo em acordos bilaterais e comerciais no pós-evento.


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