O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), tornou-se alvo de críticas massivas após um vídeo amplamente compartilhado mostrar sua abordagem agressiva contra um pequeno comerciante. Durante a gravação, Mabel usa um microfone e câmeras posicionadas estrategicamente para repreender o empresário, acusando-o de deixar tampinhas de latinhas na calçada.
No entanto, imagens do próprio vídeo mostram um cesto de lixo ao lado do comércio, evidenciando que o comerciante já havia descartado corretamente os resíduos deixados por clientes. A cena, vista como uma tentativa de autopromoção do prefeito, gerou indignação nas redes sociais e levantou questionamentos sobre suas prioridades na administração da cidade.
Goiânia abandonada: buracos, lixo e falta de gestão
Enquanto a prefeitura de Goiânia gasta tempo com ações de impacto midiático, a cidade enfrenta problemas estruturais graves que prejudicam o dia a dia da população, como:
- Buracos nas ruas que causam acidentes frequentes e dificultam a mobilidade urbana;
- Mato alto em diversos bairros, representando riscos à segurança pública;
- Coleta de lixo irregular, mesmo após a polêmica Taxa do Lixo, criada por Mabel;
- Trânsito desorganizado e transporte público deficiente, prejudicando trabalhadores e estudantes;
- Falta de investimentos em infraestrutura urbana, deixando bairros inteiros abandonados.
Diante desse cenário, moradores questionam se a prefeitura realmente está preocupada com a qualidade de vida da população ou apenas investindo em marketing pessoal para o prefeito.
População se revolta contra a atitude de Sandro Mabel
O episódio provocou uma enxurrada de críticas nas redes sociais, com internautas classificando a postura do prefeito como arrogante, autoritária e desnecessária.
Confira as principais críticas da população:
“Goiânia está largada e ele fazendo TikTok?”
“Se ele fizesse isso nos bairros nobres, seria diferente.”
“Prefeito trapalhão! Enquanto grava vídeos, a cidade afunda no abandono.”
“Cadê a fiscalização nos grandes eventos? Com os pequenos ele se acha valente.”
“Isso não é gestão, é propaganda eleitoral disfarçada.”
“Goiânia está sem comando e o prefeito preocupado com mídia.”
“Se fiscalizasse as obras e os contratos com a mesma energia que fiscaliza comerciante pequeno, a cidade estaria bem melhor.”
“Prepotência e arrogância! Não custa nada ser educado. Não é assim que se trata um trabalhador.”
“Esse tipo de atitude mostra bem como ele administra Goiânia: com autoritarismo e pouca eficiência.”
“Vergonha alheia! O prefeito age como se estivesse em um reality show, enquanto a cidade enfrenta caos.”
“Enquanto ele grava vídeos, a cidade está cheia de mato, lixo e buracos.”
“Ele está usando a máquina pública para fazer marketing pessoal. A cidade que se exploda!”
“O comerciante foi educado, mas o prefeito precisava humilhá-lo para ganhar palco.”
“Prefeito showman! Só falta pedir curtidas e compartilhamentos no final do vídeo.”
“Quer resolver o problema? Manda fiscalizar sem câmera e resolve de verdade. Se não, é só teatro.”
O descontentamento da população revela o desgaste crescente da imagem de Mabel, que vem enfrentando críticas recorrentes por priorizar ações midiáticas em vez de soluções reais para os problemas da cidade.
Gestão ou estratégia eleitoral? Prefeito divide opiniões
O caso levanta um debate sobre as reais intenções da administração Sandro Mabel. Suas ações são voltadas para o bem-estar da população ou fazem parte de uma estratégia de campanha antecipada?
Especialistas em gestão pública afirmam que ações de fiscalização devem ser acompanhadas de medidas concretas, garantindo um tratamento igualitário para todos os comerciantes e cidadãos. O episódio reforça a necessidade de uma administração voltada para resultados, e não para estratégias de marketing político.
Com a repercussão negativa do caso, a pergunta que fica é: Sandro Mabel está administrando Goiânia ou sua própria imagem?
